A computação na nuvem é uma tendência crescente entre as empresas e muito discutida na indústria do software já que é uma plataforma que ajuda a reduzir custos e permite otimizar recursos. Geralmente as novas empresas desejam aderir à nuvem por ser uma estratégia inovadora, enquanto que organizações mais estabelecidas continuam optando por on-premise, por sentirem que implementar uma nova plataforma ou mover grandes quantidades de dados à nuvem pode ser custoso.
A grande discussão é qual das plataformas oferece mais vantagens estratégicas para os negócios: computação na nuvem ou on-premise (local). Em um artigo para CIO Update, Rony Ross, fundador, presidente executivo e CTO da Panorama Software, destaca os resultados de um estudo realizado por IDC: uma quantidade significativa de organizações ainda utilizavam Google Docs como ferramenta, enquanto que 97% das empresas se organizavam com Microsoft Office.
Uma das vantagens mais destacadas da computação em nuvem é a economia no investimento que reduz os custos associados à manutenção, instalações e constantes atualizações. Por outro lado, manter dados on-premise permite manter o controle e segurança de dados altamente sensíveis, sobretudo nas grandes empresas que possuem volumes mais elevados de informação. Por isso, muitas organizações começam a adotar uma estratégia híbrida, combinando ambas plataformas.
Uma estratégia híbrida permite às organizações obter uma maior flexibilidade na hora de escolher entre um modelo on-premise ou na nuvem. Além disso, obtêm os benefícios associados com o uso de cloud computing junto com a flexibilidade da personalização e o controle dos dados de uma sistema on-premise, junto a uma experiência consistente.
Qual a melhor estratégia para sua empresa?
