Na última semana aconteceu o SAP Forum Brasil, que teve como lema transformar o impossível em realidade. Durante o evento, houve centenas de exposições e dezenas de expositores dispostos a pensar como a tecnologia pode mudar e melhorar as empresas.
Aqui, mostramos quais foram os principais temas discutidos pelos quatro palestrantes mais importantes:
Diego Dzodan: é o presidente da SAP Brasil e foi o responsável pela primeira palestra do evento. Sua conferência esteve focada na evolução da capacidade e alcance dos negócios através de ferramentas como ERP, cloud computing, análise de dados e a tecnologia em memória. Um dos momentos mais destacados da palestra foi quando Diego chamou ao palco um ator que interpretava um piloto de Fórmula 1 e falaram sobre como a tecnologia influencia as decisões ao permitir trabalhar com informações importantes em tempo real. Nas palavras de próprio Dzodan: “Se as equipes de F1 encontram na análise de dados um aliado forte para ganhar as corridas, as empresas também deveriam aproveitar esta possibilidade”.
Peter Maier: Peter é responsável por levar o SAP HANA ao mercado mundial. Sua palestra esteve centrada nas possibilidades de trabalhar com dados em tempo real e em como consumidores e empresas estão cada vez mais conectados. Além disso, destacou a importância da tecnologia estar envolvida em todos os processos de negócio. Também realizou um segmento da evolução do HANA, ressaltando que são cada vez mais amplos os lugares onde é possível aproveitar seu poder.
Tim Minahan: Tim Minahan é o Vice Presidente Executivo de Estratégias de Trabalho e Marketing Global na Ariba. Especialista em trabalho colaborativo entre empresas, a palestra dele estava orientada a entender como o desafio do presente é redefinir a forma como são feitos negócios nos dias de hoje.
Sanjay Poonen: Sanjay é o Vice Presidente executivo de Soluções da SAP em nível global. Sua conferência apontou a importância da tecnologia móvel e destacou que o mercado móvel brasileiro é um dos maiores do mundo. Além disso, destacou que os smartphones não devem ser encarados como dispositivos de entretenimento, mas sim como meios para melhorar e transformar as formas de trabalho.
