Vivemos a era da velocidade de resposta, da rapidez de processos e do tempo real.
Pensando nisso, as empresas de serviços financeiros estão implantando sistemas para pagamentos mais rápidos, até mesmo transferência de fundos em tempo real. O risco da implementação é o aumento das fraudes financeiras conforme os pagamentos em tempo real tornam-se mais populares entre os consumidores.
Os criminosos financeiros de hoje criam novos padrões de ataque diariamente a cada nova forma de pagamento que surge, e os pagamentos online em tempo real não fogem dessa realidade. A melhor forma de defesa para as instituições financeiras é combinar e traçar perfis comportamentais detectados através de anomalias observadas no sistema, classificando e implantando novas defesas contra ataques emergentes.
Aí entram o big data e a análise preditiva.
Ferramentas que realizam a análise preditiva e comportamental através do big data desempenham um papel crítico, ajudando as instituições a adaptarem suas estratégias no combate a fraudes, permitindo ao CFO e sua equipe obter insights imediatos de uma perspectiva de controle interno, liquidez e previsões financeiras, blindando as vulnerabilidades dos sistemas.
Os CFOs conhecem os riscos financeiros e compreendem a necessidade de focar na detecção de fraudes através da análise de indícios em tempo real, transformando dados em decisões, obtendo vatagem sobre os riscos. “Melhor, mais rápido e mais barato” é o lema do CFOs, e com o big data reduzem-se os processos manuais, simplifica-se a integração de dados, eliminando riscos e tornando as decisões mais diretas, eficientes, e eficazes. Expande-se assim o papel do CFO, que se torna um parceiro estratégico na tomada de decisões do CEO.
