Durante o século 21, a maior revolução tecnológica foram os serviços sob demanda, entre eles o Cloud Computing. Diminuímos os data centers e começamos a utilizar servidores remotos. Já estão disponíveis softwares, plataformas e infraestruturas em nuvem como serviços, porém isso é apenas o começo.
Qual será o próximo serviço sob demanda a ser explorado? Apostamos no Big Data!
Isso mesmo, grandes quantidades de dados como serviço. Ao invés de apenas serem armazenados, os dados e os metadados poderão ser modelados na própria nuvem, gerando métricas e relatórios de análise para as empresas.
Em evolução constante, o Big Data está evoluindo para Big Data as a Service (BDaaS). O termo é utilizado para se referir a serviços que oferecem análises de grandes e complexas quantidades de dados. Com isso, as empresas poderão obter insights com mais rapidez e ganhar vantagem competitiva.
Atualmente, as grandes empresas estão criando núcleos BDaaS internos para agilizar a análise de dados, porém ainda há alguns desafios que o BDaaS enfrenta, como a resistência de clientes em adotá-lo, não querendo assumir o desafio de construir sua própria arquitetura, apenas concentrar-se em processos específicos.
O Big Data é alimentado por métricas internas, número de vendas e até mesmo plataformas como twitter e feedbacks, ou seja, a geração de dados é tanto interna quanto externa. Isso significa uma grande quantidade de dados para processar, mas qual seria a forma ideal? Processá-lo em um cluster ou ter todos os dados internos e enviá-los para a nuvem? Os dois!
O BDaaS é ideal para uma implementação mais rápida, o fluxo de dados em grupos lógicos, considerando todo o ciclo de aquisição, extração e análise de dados.
No final das contas, trata-se de como armazenar, analisar e consultar maior número de dados de um maior número de fontes e ir além do volume de dados, focando na velocidade em que se pode obter as informações e agir sobre elas.