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Os três pilares para o futuro da Economia Digital

Querendo ou não, a Economia Digital já faz parte do seu dia a dia. Seja através das compras online, quando você paga uma conta pelo internet banking ou quando pede um carro pelo Uber. O mesmo vale para os negócios, e sua empresa precisa entender os novos valores de mercado que essa nova economia está gerando, pois no futuro todas as empresas e clientes serão cada vez mais sociais, móveis e conectados.

A SAP, em parceria com o MIT Technology Review, identificou os três pilares da economia digital que serão os guias para o futuro dos negócios:

  1. Ganhar a lealdade do cliente

Em um mercado tão competitivo, ganhar a lealdade do seu público não é uma tarefa fácil, e a economia digital já está ajudando diversos negócios a proporcionar experiências cada vez mais personalizadas.

A Smart Vending Machine, apresentada nos showcases do SAP Forum Brasil em 2015, por exemplo, reconhece o usuário por meio de um QR Code em seu smartphone, e com base em seu histórico de compras sugere os itens disponíveis mais relevantes para o perfil do consumidor. No futuro, as máquinas serão ainda mais personalizadas, podendo até mesmo recusar a venda de um produto ou sugerir melhores opções de compra com base na idade, ficha médica ou necessidades dietéticas de um cliente.

  1. Habilitar a inovação aberta

Assim como a economia digital está mudando a forma como compramos, como nos relacionamos, como vivemos, ela também influenciará o futuro do trabalho. A nova economia vai reinventar a relação entre empregadores e colaboradores. Isso já pode ser percebido com a chegada dos Millennials – nascidos entre o início de 1980 e o início de 2000 – ao mercado de trabalho.

Os Millennials são uma geração de nativos digitais, que cresceram convivendo com tecnologias como computadores e a Internet. Por isso, são altamente multiconectados e sabem o valor do networking. Esse é o perfil que as empresas devem compreender para atrais e reter os talentos do futuro na economia digital. Além disso, a onipresença da economia em rede está mudando o conceito de “escritório”, permitindo às empresas quebrarem as barreiras geográficas através da mobilidade. Um funcionário pode ser bem mais produtivo e satisfeito se puder passar parte da sua jornada de trabalho atuando a partir de casa, por exemplo.

  1. Reforçar a otimização de recursos

Um dos grandes pilares da economia digital é a utilização de recursos de forma mais eficiente. Esses recursos não se limitam apenas ao financeiro, estamos falando também de recursos tecnológicos, naturais e até mesmo de tempo. A ideia é fazer mais simples e melhor para obter mais com menos, e a chave para atingir esse objetivo é a tecnologia.

Uma área em que a otimização de recursos precisa ser aplicada com urgência é a agricultura. Projeções da Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas indicam que a população mundial deve ultrapassar nove bilhões até 2050, um salto de cerca de dois bilhões nos números atuais.

Considerando a limitação de terra e de recursos para agricultura, a solução é obter mais resultados fazendo melhor o que já está sendo feito. Isso será possível com a agricultura de precisão. Um exemplo dessa aplicação são os drones, que, aliados às tecnologias SAP HEC, Lumira e Predictive, ajudarão a multiplicar os resultados e a eficiência da agricultura de forma ecologicamente correta. As câmeras integradas aos equipamentos coletam e transferem dados para a plataforma analítica em tempo real, como temperatura, umidade e crescimento da colheita, permitindo uma rápida tomada de decisões.

Com tantas transformações acontecendo e muito mais ainda por vir, a economia em rede está simplificando a vida das pessoas em todos os níveis. Surge então o desafio para as empresas: abraçar essa nova economia e adaptar-se a ela. Seu negócio está pronto?