O Big Data é reconhecido pelo seu poder de transformação nos negócios. A capacidade de coletar, armazenar e processar uma quantidade enorme de dados gera grande vantagem competitiva para as empresas, que podem obter uma visão ampla dos negócios, de forma rápida e lógica.
Em meio a esse grande volume de dados temos outra poderosa fonte de informação ainda pouco explorada: o Small Data.
O que é Small Data?
Enquanto o Big Data foca nos dados quantitativos, o Small Data foca nas informações qualitativas. São os detalhes relacionados a percepções, opiniões e experiência do cliente. É como se o Small Data fosse o resultado de um garimpo na imensidão de dados do Big Data. Depois que esses dados preciosos são capturados, é preciso uma análise minuciosa para tirar o melhor proveito deles. O Small Data permite analisar aqueles pequenos dados, como “pistas” que nos dão um melhor direcionamento de como entregar maior valor a cada cliente de forma única.
Como trabalhar com Small Data?
A melhor forma de capturar esses dados, subjetivos e qualitativos, é por meio de canais específicos, pesquisas ou redes sociais. Com a ferramenta adequada é possível reunir informações como a opinião do cliente sobre sua experiência de compra, percepção da marca ou expectativa sobre os produtos. A empresa pode não apenas melhorar os processos de relacionamento com seu público, mas também enxergar novas oportunidades de negócios.
Nesse sentido, as redes sociais são uma mina com milhares de opiniões esperando para serem exploradas. Um exemplo prático de como utilizar Small Data para engajar e fidelizar clientes é o case da Azul Linhas Aéreas, que utilizou a tecnologia aliada às redes sociais para se aproximar de seus clientes.
Ao unir o poder do Big Data com a capacidade de inovação do Small Data, é possível ampliar o potencial de um negócio para obter grandes resultados. Confira a seguir as principais diferenças entre o Big Data e o Small Data.