Por: SAP Brasil
Segundo relatório recente do Fórum Econômico Mundial, apenas 22% dos profissionais de Inteligência Artificial em todo o mundo são mulheres.
Nunca se falou tanto em equidade de gênero e inclusão das mulheres em segmentos de mercado. As organizações estão cada vez mais focadas em implementar práticas e iniciativas que promovam a causa, busquem o equilíbrio entre os colaboradores e valorizem o espaço da mulher no mercado de trabalho.
Um estudo da Sociedade Brasileira de Computação trouxe dados alarmantes: apenas 15% dos alunos matriculados em cursos de Ciência da Computação são mulheres. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) apontam que oito em cada dez alunas dos cursos relacionados à Tecnologia da Informação desistem no primeiro ano.
Dados da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) estimam que 90% dos empregos do futuro exigirão alguma especialidade em tecnologia. Ainda de acordo com o estudo, menos de um terço das estudantes escolhe seguir carreira.
Mas por que isso acontece? Em muitos casos, a falta de acolhimento, o machismo e um ambiente hostil são os responsáveis por afastarem as mulheres do segmento.
Nunca uma cultura de inclusão se fez tão necessária. É preciso incentivar as mulheres por meio de iniciativas, além de proporcionar um ambiente favorável para que elas possam se desenvolver. E o mais importante: fomentar o respeito e oferecer as mesmas oportunidades dadas aos seus colegas homens.
A SAP é uma empresa comprometida com a equidade de gênero e promove iniciativas para garantir uma cultura diversa e inclusiva.
Em 2018, a SAP avançou mais um degrau na certificação de igualdade de gênero no trabalho EDGE. Atualmente é a primeira companhia do país com o nível Move, no qual é reconhecida por implementar políticas de inclusão. Essa conquista se deu graças a concretização de um dos objetivos da empresa: alcançar a meta de 25% de mulheres em posições de gerência. O compromisso foi estabelecido em 2017 e foi cumprido com seis meses de antecedência.
A meta da SAP é aumentar esse número 1% a cada ano até 2022, alcançando um total de 30%. Para isso, a empresa conta com iniciativas anuais, dentre elas:
- Business Women’s Network: rede de colaboradoras focada na equidade de gênero e desenvolvimento de talentos femininos.
- Speed Mentoring: programa focado em promover a troca de conhecimento e experiências entre as colaboradoras e líderes da SAP, visando alavancar o desenvolvimento por meio do relacionamento profissional.
Em conversa sobre o tema, colaboradoras da SAP demonstraram satisfação com as políticas internas e iniciativas promovidas pela organização. Vanessa Machado, Industries and Volume Marketing Analyst da SAP Brasil, ressalta a importância dos programas de inclusão e do fato de termos uma presidente no comando da empresa: “A SAP promove diversidade em todos os seus aspectos. Começando pela nossa liderança, a presidente da SAP no Brasil é uma mulher, Cristina Palmaka! Uma pessoa que inspira e que mostra que é possível ter mulheres em cargos de liderança”.
Sueli Nascimento, Local Product Manager da SAP Brasil, enfatiza o quão importante e inspirador é ter 27% dos cargos de lideranças preenchidos por mulheres. “Me sinto realizada. Sou uma mulher, negra, 50+, um exemplo da diversidade e totalmente incluída. O propósito da SAP está relacionado ao meu propósito de vida desde os meus 18 anos”, completa Sueli.
Assim como a SAP, ambas acreditam que, para contribuir para a equidade de gênero no ambiente de trabalho, as empresas precisam tratar o tema com seriedade e manter um posicionamento firme nas questões que dizem respeito à diversidade, não só de gênero, mas também de idade, etnia, religião, orientação sexual ou visão política.
Todos os passos da SAP são pensados com um propósito: usar a tecnologia para melhorar e impactar positivamente a vida das pessoas. Nossos colaboradores reconhecem este feito e sentem-se representados e, o mais importante, incluídos. “A SAP é um ambiente em que nós mulheres podemos nos sentir seguras e certas de que seremos tratadas de maneira justa, independentemente do nosso gênero. Aqui respiramos diversidade”, finaliza Vanessa.
Recentemente Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil, foi uma das convidadas para o “Fórum de Diversidade e Inclusão no Brasil”. Nesta oportunidade, Cristina salientou a importância de promover a equidade de gênero no ambiente de trabalho e complementou: “As organizações têm um papel fundamental na adoção e na disseminação desses temas em seus ambientes. Só assim é possível transformar o DNA da companhia”.
Atualmente existem diversos movimentos para você, que deseja contribuir para esse propósito, participar e se inspirar. Um exemplo é o HeForShe, criado pela ONU Mulheres. A iniciativa visa chamar a atenção dos homens para este tema, focando promover a conscientização e romper barreiras sociais e culturais que impedem as mulheres de atingir seu potencial.
Quais iniciativas você implementa na sua empresa para contribuir com a equidade de gênero no mercado de trabalho? Compartilhe conosco em nossas redes sociais: Facebook / Twitter / LinkedIn / Instagram / WhatsApp
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