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Atacadistas: inovação e integração para manter-se competitivos na Economia Digital

Por: Pietro Delai, Gerente de Pesquisa de Software e Nuvem, para IDC Latinoamérica

A relação entre varejistas e fornecedores está sofrendo grandes transformações. Agora, ambos precisam interagir de forma inteligente, com o auxílio de ferramentas tecnológicas, para garantir o bom desempenho do setor.

O fato de que seja o varejista quem tem contato direto com o consumidor impulsionou grandes avanços na inovação e eficiência neste setor. Porém, o que acontece com o atacadista usualmente em contato com o fabricante ou varejistas em uma relação Business to Business (B2B). O atacadista pertencente ao setor que prioriza mais a produtividade (74%) que outros setores, com um comportamento mais tradicional quando assume um papel de mero intermediário focado principalmente em seus processos internos e nos custos.

Esta perspectiva intrínseca faz, por exemplo, que os atacadistas estabeleçam um relacionamento exclusivamente transacional com seus clientes (fabricantes e distribuidores) através de portais estáticos ou pouco amigáveis; ou ainda, que não tenham a capacidade de prever aspectos do mercado que impactam na demanda: volatilidade de preços para materiais e fornecimentos, mudanças nas regulações e requerimentos legais e de indústria, modificações para especificações de produtos ou serviços, novos modelos de negócios para atender à crescente venda de soluções como serviços tanto para outras empresas como para os clientes (B2B/B2C), entre outros.

Tendo em vista este cenário, os atacadistas deverão empreender a “destruição criativa” com tecnologia de informação disruptiva (ERP inteligente, Big Data, Internet das Coisas, Blockchain, Inteligência Artificial, etc.) que os leve a modificar substancialmente o modelo de negócio por muito tempo predominante nesta indústria. A mudança disruptiva permitirá às empresas atuar em uma economia global e cada vez mais interconectada com cada um dos atuantes da cadeia de distribuição.

Vamos utilizar como exemplo dois casos de uso em um ciclo de distribuição:

Figura 1Fonte: Elaboração própria da IDC América Latina

Portanto, a proposta para os atacadistas é modernizar o ERP com capacidade de integrar os aceleradores de inovação (Big Data e analítica, Inteligência Artificial, Internet das Coisas, sistemas cognitivos) para trabalhar em forma integrada com varejistas e empresas fabricantes e obter a velocidade que o mercado demanda,nopreço mais conveniente e com um valor agregado. O resultado final será a competitividade e uma melhor experiência do cliente.

Artigo original: https://www.sap.com/brazil/documents/2019/08/d6bd531e-637d-0010-87a3-c30de2ffd8ff.html

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