Por: SAP Brasil
Muitas empresas ainda possuem dificuldades para gerir suas cadeias de suprimentos. A complexidade das operações pode ser um grande desafio, mas existem tecnologias que contribuem positivamente
A busca por um modelo de gestão que atenda às necessidades do mercado atual de levar velocidade para as tomadas de decisões, para os processos e mais qualidade ao trabalho da cadeia de suprimentos estimula empresas de tecnologia a desenvolverem soluções que levem máxima eficiência para a cadeia de suprimentos.
Durante o II SAP Digital Supply Chain Summit, grandes organizações mostraram como a complexidade de sua cadeia produtiva poderia dificultar a gestão completa de todos os processos, desde a produção, fabricação até distribuição. Qualquer problema que acontecesse durante esse trajeto, como informações descentralizadas, poderia ocasionar demora na resposta e atrasos nos resultados. Para continuar atendendo suas demandas com qualidade, essas empresas adotaram tecnologias que influenciaram na otimização dos negócios.
A peruana Aceros Arequipa, que atua no setor de siderurgia atendendo o mercado do Peru e da Bolívia, possui capacidade de produção de 850 milhões de toneladas de produtos minerais pequenos. Empresa líder, precisou investir no planejamento de operações, com planos de demanda e fabricação para manter sua posição e a tecnologia foi o principal braço impulsionador da mudança.
A Aceros já era cliente SAP, utilizando as soluções ERP e o SAP APO, mas foi em 2018 que sentiram a necessidade de implementar o SAP IBP, solução que ajudou a simplificar as atividades permitindo analisar todas as variáveis e estoque de segurança, oferecendo parâmetros de planificação e trazendo dashboards com análises diferentes.
Com um volume alto, agora é possível fazer uma análise mais completa e robusta, saindo de um trabalho que era muito manual para conquistar mais confiabilidade nas informações, eficiência do capital invertido e simplificação das atividades. Para isso, também envolveram as diversas áreas da empresa, envolvendo todos na mudança e agora podem se preparar para utilizar todo o potencial do IBP no próximo ano, explorando novas soluções.
Outro case apresentado no evento foi o da maior exportadora de frangos do mundo, a BRF. Com uma cadeia completa e complexa, que envolve fábricas e o trabalho no campo, a empresa produz 5 milhões de toneladas de alimentos por ano, distribuídos mundialmente. Sendo dona de diversas marcas.
Com muitas operações acontecendo ao mesmo tempo e em diversos lugares do mundo, os desafios incluíam deixar a demanda mais acurada e lidar com múltiplos planos de produção, venda e orçamentário. Como era possível tornar esse trabalho mais estratégico, fazendo com que o balanço de todas as plantas estivesse alinhado ao final do dia?
A escolha foi fazer a jornada do planejamento integrado end to end, estabelecendo analytics, IBP e processos e pessoas como pilares para a mudança. A empresa segmentou as informações de produção operação e produção de venda, facilitando a separação em blocos, curva B e shelflife, demand forecarst e dashboards com KPIs e acompanhamentos. Já com a solução IBP, a BRF ganhou robustez ao unificar suas fontes de informação, com tudo 100% integrado, o potencial de gestão tornou-se ainda mais alto ao obter uma ferramenta colaborativa.
Com essas iniciativas, a empresa conseguiu reduzir os estoques em 25% e com o processo estruturado e organizado em uma única ferramenta, puderam melhorar a precisão dos dados obtidos em 12 pontos. A implementação da parte de demanda e do processo orçamentário já está feita e agora a BRF está implementando parte do S&OP, levando para dentro do IBP e das ferramentas a otimização e as partes operacionais das fábricas. A expectativa é de que 100% do projeto esteja na ferramenta em breve.
O caso da Tigre também envolvia a estruturação e o melhor controle dos processos, além disso, problemas como níveis ruins de serviço e insatisfação do cliente levaram a empresa a buscar soluções que aumentassem a eficiência operacional e melhorasse a experiência de usuários e do cliente.
Adotando as soluções da SAP, a Tigre conquistou melhores níveis de serviço, queda de estoque em 30% e um ciclo de ordem mais rápido através de um planejamento integrado de vendas e operações e com um sistema de gestão de atendimento com controle semanal a partir do aumento da capacidade analítica. Com Machine Learning, a empresa também pode realizar projeções de preços versus demanda, o que ajudou a definir valores de mercadorias.
E por último, a J.Macedo, detentora das marcas Dona Benta, Sol, Petybon, Brandini e Boa Sorte, mostrou no II SAP Digital Supply Chain Summit como conseguiram implementar agilidade e disponibilidade na operação logística, reduzindo horas extras em 13% e diminuindo o inventário de produto acabado entre 5% e 12% com soluções como ERP e WMS da SAP.
Destacando a conquista na redução do tempo de inventário, com mais controle e a integração dos processos no WMS, o que ajudou a empresa a aumentar a eficiência operacional com redução de tempo e movimentação de produtos e controlando melhor os níveis de estoque.
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