Por: SAP Brasil
Já estamos vivendo a Era da Economia da Experiência e, com base nesse conceito, as empresas precisam entender que também faz parte do seu papel responder às expectativas de seus colaboradores.
Na Era da Economia da Experiência, a relação da empresa com o colaborador também está estabelecida a partir das experiências personalizadas que a empresa é capaz de oferecer, relacionando os propósitos dos profissionais com os que a organização estabelece como pilares para sua política de atuação.
Pesquisas apontam que momentos positivos impactam por muito mais tempo na experiência de funcionários em seu ciclo de centro da empresa do que as negativas, que afetam suas perspectivas e podem tornar o trabalho ineficiente ainda que por um período mais curto, porém, os impactos podem ser prolongados.
Proporcionar boas experiências para os colaboradores pode aumentar a incidência de sucesso dos projetos, desenvolvidos por funcionários mais engajados, contribuindo também para que a rotatividade diminua, evitando desgastes.
É preciso que os líderes rompam com modelos de relações arcaicas no ambiente de trabalho, onde o clima de tensão estabelecido por gestores sobre sua equipe podia atrapalhar o desempenho dos funcionários e desgastar sua relação com a empresa.
Gestores já perceberam que nesse momento é preciso pensar em melhorar as experiências do cliente interno, oferecendo-lhe oportunidades de desenvolvimento:
Atenção e escuta: esteja atento para ouvir o colaborador e entender que cada experiências é diferente da outra. Isso mostrará sua compreensão sobre as diferentes visões presentes na empresa;
Atente-se para o esgotamento: gestores precisam estar atentos para sua postura no dia a dia, é necessário analisar se seu estilo de liderança pode estar causando esgotamento e eliminar o que está atrapalhando para então propor projetos e reconhecendo adequadamente os talentos;
Equilíbrio emocional: funcionários psicologicamente inseguros podem estar prestes ter um pico que prejudique sua produtividade e qualidade de vida. Conhecer as particularidades do colaborador ajudará a identificar comportamentos que sinalizem que o colaborador não está bem.
Sabemos que empresas globais possuem um fluxo de trabalho que exige um distanciamento entre gestores e funcionários em razão de viagens constantes para outros estados e isso pode dificultar o acompanhamento desse colaborador. Por isso, a busca por soluções que ajudem no trabalho do RH é fundamental.
Colocando o SAP SuccessFactors como centro de suas estratégias, a EY ganhou em transparência e conexão com o colaborador ao desenvolver novos modelos de gestão, investindo em sistemas que ajudam a acompanhar de perto as talentos, aprimorando as ações e oferecendo insights para que a área de Recursos Humanos desenvolva ações que impactem na rotina do colaborador.
A empresa adotou soluções que estavam associadas a essa mobilidade que os funcionários adquirem enquanto exercem suas funções, facilitando a comunicação com o RH. Também permitiu que feedbacks pudessem chegar em tempo real a partir do recolhimento imediato de dados.
Estar mais perto do colaborador, desenvolver estratégias que os envolvam nos projetos e reconhecer seus talentos, estabelecendo uma relação que tenha a honestidade e a transparência como propósitos é essencial para o sucesso do seu negócio.
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