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Dia Internacional da Mulher: Os desafios que a mulher enfrenta no ambiente profissional e na sociedade

Artigo

Por: SAP Brasil

Ser mulher na sociedade atual significa vencer um desafio a cada dia e ele começa nas desigualdades na divisão de tarefas domésticas e continua no mercado de trabalho

De acordo com uma pesquisa realizada pelo iDados e PNAD Contínua, 47,5% dos lares no Brasil são chefiados por mulheres. Sendo as principais responsáveis pela renda da família, elas têm de conciliar os cuidados com a casa e enfrentar os inúmeros desafios do mercado de trabalho.

Apesar das dificuldades, alguns dados apontam para mudanças positivas, como o levantamento realizado pelo jornal Folha de São Paulo a partir dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que mostra uma evolução ocorrida entre os anos de 2003 e 2017. Nesse período, o número de mulheres com idades de 30 a 49 anos que conquistaram cargos de gerência e diretoria no setor formal aumentou de 32,3 % e 31,9% para 39,2% e 42,4%.

O setor privado tem nas mãos o poder de contribuir para a mudança nos números, gerando mais oportunidades para mulheres. Os esforços realizados por empresas como a SAP, que sempre estiveram preocupadas em promover diversidade e inclusão, tem gerado resultados positivos para uma mudança no cenário.

Conversamos com algumas colaboradoras da SAP e todas concordam que, apesar de o mercado de TI ainda ser majoritariamente ocupado por homens, esse cenário vem mudando nos últimos anos. “Sempre foi um ambiente masculino. Trabalho há mais de 20 anos na área de TI e me cansei de participar de reuniões com clientes ou internas onde eu era a única mulher na sala. Existe uma certa resistência às opiniões femininas (como se soubéssemos menos que os homens da sala), mas com os anos este ambiente tem mudado bastante”, conta Luciana Santo, Senior Business Developer na SAP.

O Business Women’s Network é um dos exemplos. O projeto consiste em uma rede de colaboradoras e é focado em princípios de equidade de gênero e no desenvolvimento dos talentos femininos. Além disso, a SAP também oferece um programa de mentoria chamado Speed Mentoring, onde as líderes compartilham suas experiências com outras colaboradoras a fim de apoiar e alavancar o desenvolvimento profissional.

Sobre as iniciativas da SAP para a diversidade e inclusão, Daniela Girão, Field & Volume Marketing Director na SAP, conta: “São tantas, mas sem dúvida a BWN é a que mais tem voz e traz muita informação e exemplos pra gente, nos aproximando e nos dando força. Temos a comunidade Women@SAP que agrega várias iniciativas: Women’s Professional Growth, Business Women’s Network, Leadership Experience e Women in Technology. Ou seja, temos suporte. Temos espaço pra falarmos, sermos ouvidas e mais que isso: agirmos!”.

A área da tecnologia ainda é desafiadora para as mulheres. No ano passado, um relatório do Fórum Econômico Mundial mostrava que apenas 22% dos profissionais de Inteligência Artificial no mundo inteiro são mulheres. Trabalhar para reverter esse quadro pode garantir o futuro delas no mercado profissional.

A SAP é também a primeira multinacional de tecnologia no mundo a receber o Certificado Global de Igualdade de Gênero (Economic Dividends for Gender Equality – EDGE) e integra a Coalizão Empresarial a favor da Equidade Racial e de Gênero, o que representa os esforços em promover o trabalho de mulheres dentro da organização.

A empresa colocou como um de seus objetivos ter 25% de mulheres em posição de gerência até o final de 2017 e atingiu a meta seis meses antes do prazo, fechando o ano de 2019 com o patamar de 26,4% de mulheres em cargos de liderança.

Representando 31% da força de trabalho da SAP Brasil, a chegada das mulheres aos cargos de liderança da empresa segue uma tendência de crescimento que também tem

destaque em outros países. O que contribuiu para que a organização esteja no Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg pelo segundo ano consecutivo.

Para as colaboradoras, o fato de ter uma mulher na liderança da SAP Brasil é um grande incentivo. Para Luciana: “É importante, porque além de presidente é uma mulher que entende sobre as jornadas de ser mãe, esposa e uma excelente profissional. Acho que isto contribuiu muito com a mudança de mindset da empresa nos últimos anos.”

As iniciativas para igualdade implementadas pela SAP também estão voltadas para a inclusão das mulheres trans. Através do Pride@SAP, tem firmado compromissos para promover os direitos da comunidade LGBTI, promovendo a inclusão de mulheres trans ao mercado corporativo.

Sobre as empresas que ainda não desenvolvem nenhuma iniciativa de D&I, Michelle Corrêa, Key Accounts & Brazil Deal Execution na SAP, afirma: “A diversidade é o que pode existir de mais rico dentro da cultura de uma empresa, hoje em dia já não é mais uma questão de modismo ou bandeira a ser levantada, estamos falando de criar negócios sustentáveis, onde vários pontos de vistas são respeitados, isso só é possível apoiando as mulheres a se sentirem capazes de ousar cargos cada vez mais altos, liderando equipes com suas melhores habilidades.”

“Quanto mais heterogêneo for o grupo de trabalho, mais pontos de vista diferentes ele apresentará. Assim, o dia a dia do trabalho fica mais rico e com muito mais resultados efetivos. Se quisermos resultados diferentes, temos que ter pessoas diferentes no ambiente de trabalho com seus pontos de vista diversos e bagagens profissionais diversas também.”, conclui Luciana.

As inúmeras iniciativas de diversidade e inclusão para mulheres desenvolvidas pela SAP você pode conferir nos seguintes canais de comunicação: Facebook Twitter LinkedIn Instagram / WhatsApp / Youtube

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