Por: SAP Brasil
A sustentabilidade está entre as preocupações mais urgentes dos próximos anos. Com a Agenda 2030, lançada pela Organização das Nações Unidas, o compromisso de Estados, organizações e sociedade com a diminuição da emissão de gases do efeito estufa, a redução da pegada de carbono e a geração de fontes renováveis de energia devem ser considerados elementos estruturais para os negócios.
Para além de questões altruístas, a sustentabilidade é uma estratégia inteligente de negócio, que beneficia os resultados à longo prazo. Considerando que o consumidor também está atento aos processos internos que as empresas assumem, o tema deve pautar aspectos ambientais, sociais e de governança.
Transformação começará através da sustentabilidade: a pandemia ajudou a diminuir o uso de petróleo e gás já que o número de viagens aéreas caiu consideravelmente e menos carros estiveram nas ruas por um período incomum. Para sobreviver no novo cenário, empresas de serviços públicos e geradoras de energia devem aprimorar seus modelos de negócios e inovar com foco em impacto líquido zero.
Dados publicados no relatório “Perspectivas Globais de Energia”, da McKinsey, traz a previsão de que, em 2035, quase metade da capacidade global de energia será de origem solar e eólica. O que coloca um prazo para que as empresas do setor acelerem a transição para produção de energias renováveis.
Tecnologia como recurso para reduzir emissão de gases: a tecnologia como recurso para ajudar no desenvolvimento sustentável está contribuindo para que empresas invistam na implementação de novos modelos de negócios. Com o lançamento do programa Climate 21, a SAP colocou à disposição das empresas uma solução que oferece recursos analíticos para que organizações minimizem a pegada de gases do efeito estufa em toda a cadeia de valor.
O objetivo é que empresas adotem medidas preventivas de proteção ao meio ambiente e aos negócios, que devem se adequar às demandas sociais e às leis que de controle de poluição em nível global. É também através do uso de dados que empresas podem entender as implicações relacionadas ao trabalho de redução na emissão de gases poluentes, obtendo informações valiosas para otimizar seus processos.
Operações sustentáveis e lucratividade: um estudo realizado com especialistas de grandes empresas mostra que estamos em um momento em que o papel da empresa ganha uma importância ainda maior socialmente. É um momento de ressignificação dos propósitos, em que o foco não pode estar na obtenção do lucro a qualquer custo, colocando-se à serviço das pessoas. Isso implica em melhoras para a reputação da organização e gera benefícios para o negócio.
Empresas devem atuar como facilitadoras da sustentabilidade: o investimento em modelos de negócio sustentáveis não é algo para o futuro – ele precisa ser planejado e implementado o quanto antes, modernizando a infraestrutura. E esse processo só é possível se houver a união de forças entre os setores produtivos, pois empresas que colaboram umas com as outras podem criar relações poderosas e mais transparentes.
A pandemia mostrou como a colaboração entre as organizações é capaz de manter negócios funcionando e assegurar lucratividade para todos. Desde já, se reinventar e pensar na sustentabilidade como centro dessa mudança pode ser um caminho para obter resultados positivos no futuro.
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